sábado, 19 de novembro de 2011

“Não partir porque pode ser perigoso? Não, vai na mesma...” por Gonçalo Cadilhe

 “Um dia irás olhar para este livro com a ternura e a nostalgia dos objectos queridos mas obsoletos, como quando descobrimos um brinquedo de quando éramos crianças que já nem nos lembrávamos que um dia tinha sido parte da nossa vida. Um livro que já não te serve. Porque, entretanto, provaste a ti próprio que o mundo é de facto fácil. E agora?”
(in “O Mundo é Fácil”)

Escritor, documentarista, guia e cronista são os ofícios de Gonçalo Cadilhe, embora viajante de longo curso chegasse para o bilhete de identidade. 

Licenciado emGestão de empresas, Gonçalo Cadilhe, abandonou o seu emprego e começou a viajar sozinho; da Figueira da Foz abriu as portas para o mundo e muitas noites o céu foi o seu melhor tecto, o mais bonito.

A par da sua carreira de viajante profissional, Gonçalo é músico e surfista.

Já colaborou com variadíssimas revistas como a “Grande Reportagem”, a “Elle” e o “Independente”. Actualmente, colabora com o “Blitz”, a “SurfPortugal” e com o “Expresso”.

Em 2002, em 19 meses, realizou a sua primeira viagem à volta do mundo, tendo como opção a recusa de transportes aéreos.


À boleia dos milhares de quilómetros percorridos em mais de duas décadas de viagem (a maioria por estrada) nasceram projetos como o best-seller Planisfério Pessoal, o mais recente livro Encontros Marcados ou a reconstituição ambiciosa da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto.

“O que me dá prazer mesmo, é a sintonia com a vida, é estar no sítio certo no momento certo”

"Devo ter pisado uns noventa países e faltam-me poucos para terminar a minha lista de interesses, nomeadamente aquela meia dúzia de nações  do Médio Oriente e da Ásia Central, como a Síria e o Uzbequistão."
  
Página de Gonçalo Cadilhe: www.goncalocadilhe.com

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